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FOTO: M.BECHMAN. AUTOR: CUCUNACA, 2025. |
Por: Mauro Bechman*
Nossas vidas como em nossas carreiras somatizamos sucessos e retrocessos. Independente da energia gasta numa peleja para o alcance de um objetivo ou meta, a verdade é que os insucessos são dolorosos, especialmente aqueles que vem de nossa própria negligência.
A velha falsa segurança de que no "final tudo vai dar certo" não passa de uma fantasia quando se trata de planejar e tomar atitudes diante do que se pede para alcançar seus objetivos.
O velho hábito de protelar as tarefas já não disfarça o conhecido passo da Procrastinação. Andar nos limites parece ser excitante porém, a realização de tarefas com fins ao alcance de um objetivo ou meta não pode ser confundido com uma espécie de "jogo" e se assim fosse, talvez estivéssemos diante de uma "roleta russa".
A situação se agrava quando os nossos fracassos deixam de impactar apenas em nossas carreiras e passam a atingir quem amamos ou quem em nós deposita uma confiança filial.
Neste caso, os danos trazem consigo um sentido de frustração que vai nos tomando lentamente. O risco de ficar remoendo as etapas para encontrar as possíveis falhas parecem um infinito pesadelo. Mas, então o que fazer?
Ainda que difícil, procurar desculpar-se sinceramente com as pessoas envolvidas pois não é fácil admirar alguém e depois se sentir frustrado com aquela pessoa. Então, peça desculpas.
Quanto a você, creio que você deva curtir esse seu fracasso, ele é todo seu. Aí talvez valha a velha máxima dos mais antigos: "O tempo é o maior remédio". Não se auto sabote mais!
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*Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade federal do Amazonas UFAM.
Excelentes conselhos e reflexão 🙌🏿🙌🏿 parabéns
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