Tela: Árvores do Amaazonas. Autor: V. Bechman, 2011. |
Homenagem a Semana do Meio Ambiente iniciada no 1° de Junho. Nada mais significativo que mostrar os efeitos da representação do espaço geográfico a partir dos traços da infância, revelando a indissociabilidade da natureza humana do meio ambiente e nada melhor do que prestigiar aquelas para qual a toda sustentabilidade tem o verdadeiro e universal sentido: as crianças. Parabéns ao jovem "artista" que por um capricho da natureza é meu filho.
Tela: Ruas das Geométricas. Autor: V. Bechman, 2011. |
A percepção da cidade, do espaço urbano enquanto lugar do mosaico de cores e velocidades, revelam um espaço da diversidade de sonhos e direções, também suas formas cartesianas, nos remetem ao tabuleiro de xadrex - uma cadeia ou rede que apreende a vida retalhando seus espaços.
Tela: Árvores Malucas. Autor: V. Bechman, 2011. |
Tamanhos, formas e movimentos livres, um bailado de sisudez e revolução. Na esteira, a energia e a vida se expressam na vitalidade dos movimentos, um reflexo da força que há dentro de cada individuo, de cada criança, em que a vida pulsa sem compromisso.
Tela: Reflexos. Autor: V. Bechman, 2011. |
Espelhos dágua, destinos intestinos de uma cidade como Manaus, como uma cidade cosmopolita, ameríndia e indefinida entre sua natureza das águas e a selva de pedra. Também, pode ser o olhar apenas inocente desta dualidade/contradição de espaços, habitando num mesmo espaço, o do pensamento.
Saudações Ambientais!
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