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| Foto: Vendedor de Mapas do Teatro Amazonas. Autor: Geóg. M. Bechman, 2012 |
Com todo o avanço das Geotecnologias nos tempos atuais, a cidade de Manaus - Metrópole da Amazônia, ainda caminha sem direção. A disposição de instrumentos de navegação como os GPS (Global Position System) no mercado, destinado principalmente a orientação nos automóveis e ainda para os turistas que visitam a metrópole parecem de nada valer, tendo em vista as dificuldades encontradas seja no manuseio e ou no próprio alinhamento cartográfico do aparelho que indica endereços que na tela estão diferentes e até divergentes dos locais reais no espaço geográfico.
O interessante é imaginar, daqui há dois anos, com a Copa do Mundo, uma grande leva de visitantes buscará informações fidedignas nos aparelhos de última geração, além dos táxis equipados com orientadores via satélite. É como dizem os mais antigos: "Entrar no mato sem cachorro".
Assim, enquanto, uma renumeração toponímica não ocorra por parte dos entes estatais, que nos forneça a segurança necessária para usufruto destas geotecnologias, as soluções clássicas, mais seguras, ainda nos remetem aos mapas impressos comercializados em bancas de revistas e na frente do Teatro Amazonas, por abnegados que ousam ignorar a alvorada da tecnologia para nos dispor seus mapas, ou melhor, o "Mapa da Mina" para que nenhum taxista entre num "Beco sem saída" ou ainda nenhum "Indiana Jones" seja devorado por uma Cobra-Grande.
Saudações Geográficas!

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