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| FOTO: PADRE AMADO ALVES, SJC. AUTOR: CUCUNACA, 2020. |
Neste dia 02 de Novembro, a Igreja celebra a memória dos fiéis defuntos. Este ano, em virtude da Pandemia do Sars Covid-19, as igrejas recebem um número menor de fiéis, mesmo porquê está em vigor recomendações da Arquidiocese Metropolitana de Manaus e uma restrição a visitas aos cemitérios de Manaus editado pela prefeitura de Manaus.
Na comunidade de São João Batista integrante da área Missionária São Paulo Apóstolo AMSPA e do setor Padre Pedro Vignola e da região episcopal de Nossa Senhora Aparecida, houve celebração de Missa.
A celebração foi presidida pelo vigário geral da Área Missionária São Paulo Apóstolo e de Santa Clara padre joseleito Amado Alves da Silva sjc.
Nesta celebração especial, foi plantada num dos canteiros da comunidade, uma muda de árvore do tipo Ata (em outras regiões do Brasil conhecida como Fruta do Conde). Foi uma forma da Igreja lembrar aos fiéis vítimas da Pandemia que assola o mundo e ainda um gesto de referência a Carta Encíclica Laudato si que trata das questões socioambientais.
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| FOTO: INÍCIO DA CELEBRAÇÃO COM O CÍRIO PASCAL. AUTOR: CUCUNACA, 2020. |
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| FOTO: PLANTIO DA ÁRVORE NA CSJB. AUTOR: CUCUNACA, 2020. |
Após a Proclamação do Evangelho de João 6, 37-40 o padre Amado Alves abordou a memória dos que passaram por esta vida, nossos amigos, entes e queridos que cumpriram sua missão neste plano.
Assegurou que o caminho que fazemos de cuidar dos outros e de nós e da criação depende de nossas decisões e às vezes que tomamos decisões erradas não podemos ficar a culpabilizar a Deus.
Muitas vezes, nós seres humanos que deveríamos ser sempre portadores e portadoras da Palavra de Vida, nos transformarmos em portadores de palavras de morte quando as proferimos contra nossos irmãos e irmãs, os matando pouco a pouco com nossa boca. Nesse sentido, não somos seguidores de Jesus pois estamos fazendo exatamente o contrário a vontade de Deus.
Reforçou que o plantio da árvore na área da Igreja, nos traga sempre as boas memórias irmãos e irmãs que já se encontram na graça de Deus. Por isso, esta data não pode ser vista como um dia de tristeza mas de reflexão e memória. A muda, chamada pelo sacerdote de "Esperança" que cresça na graça de Deus e dê sombra e frutos para que lembremos sempre bem dos que passaram em nosso meio.
Após a comunhão, o celebrante procedeu a reverência com a Ave Maria a Nossa Senhora seguido da benção para os fiéis defuntos e a todos os presentes que tenham sempre a missão de testemunhar a palavra de Jesus Cristo.
"O Senhor é minha luz e salvação" (Salmo 26-27).
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