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| FOTO: BANDEIRA DO AMAZONAS. 2014. AUTOR: CUCUNACA, 2014. |
Quando observamos alguns dados sobre o Estado do Amazonas, ficamos inevitavelmente a nos questionar o porquê da virulência da Pandemia sobre uma unidade da Federação que possui estes indicadores sociais e este posicionamento no imaginário global.
No plano da Geografia Regional e dos processos de regionalização estudados na ciência geográfica aparenta-se a reconfiguraçäo de um dos estados mais representativos do norte do país como parte da antiga periferia do Brasil, retratada pelos geógrafos como "região periférica", "região deprimida", "Fronteira distante" e "inferno verde". Eis os dados.
6a Economia do Brasil.
Sediou Uma Copa do Mundo da FIFA (2014).
Subsede de uma Olimpíada (2016).
Maior Pólo industrial eletro eletrônico da América Latina.
Maior Unidade da Federação em extensão territorial.
Metrópole da Amazônia.
Ponte Rio Negro, a maior ponte fluvial da América do Sul.
Governos Estadual e Municipal sempre conservadores.
Maior Fluxo aeroviário do Norte do Brasil.
Maior área da Amazônia Internacional.
Clima Equatorial quente e úmido. Média acima de 28ºC.
Se também há outras regiões mais precarizadas nos Trópicos Úmidos no mundo?
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