AGIR: O DESAFIO SOCIOAMBIENTAL DO SÉCULO 21

FOTO-ARTE: DIRETORIA DE EXTENSÃO. FAMETRO/MANAUS. 2016.


No século do Meio Ambiente e da Sustentabilidade, muitas pessoas, instituições e o mundo corporativo, aina sob um mantra de que "tempo é dinheiro" findam por satisfazer suas ansiedades muitas vezes, negligenciando o fato de que mudar comportamento pessoal e o desempenho organizacional, pressupõe uma mudança no modelo mental de pessoas e organizações. Neste sentido, são muitos os exemplos de fracassos na dimensão socioambiental. Pessoas e organizações por vezes, agem sem pensar.

Para uma atuação sistematizada e sistêmica, torna-se necessário, o conhecimento sobre os grandes debates sobre meio ambiente e sustentabilidade. Somente desse modo, pessoas, instituições e organizações poderão usufruir da sustentabilidade. Deve-se então partir dos eventos globais sobre Meio Ambiente, identificando suas contribuições para o cotidiano das pessoas, das organizações e do planeta. Muitas vezes, os relatórios das conferências apontam tendências de comportamento, como consumo, fontes de energia, recursos e dinâmica nos negócios e produtos, além de "moldar" padrões de comportamento extra-fronteiras nacionais.

AGIR mais com substância. De que forma, as conferências mundiais sobre meio ambiente, afetam pessoas e organizações? Como os empreendedores podem atuar no campo socioambiental? Que novas competências e possibilidades são abertas por estes eventos globais, aos negócios (Engenharias, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais aplicadas e Administração)? Como devem ser os Projetos no século do meio ambiente e da sustentabilidade? São questões para balizar nossas ações e nossos projetos.

Enfim, propõe-se assim, AGIR com sustância para evitar a insustentabilidade! Agora é arregaçar as mangas.

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