Lá vem a garota Valente, bela, graciosa, mas séria e impávida. Poucos sorrisos com a boca, mas os olhos denunciam o que a alma esconde, um sorriso do coração, verdadeiro, amigo e amoroso.
A garota de cabelos dourados, pele alva e a imponência das damas de copas. Uma garota que se esconde no corpo de uma dama do salão dos contos de fadas.
Em poucas palavras, a general se mostra, forte como Inhambû, nobre como a soberana Naruna e doce como Tajapanema. Na expressão o sorriso espontâneo, verdadeiro e até meigo. No olhar a indignação das Ycamiabas, o sangue da Terra de Poronominaré.
A garota, Valente que insiste em me dizer que a Felicidade existe e que não exitará em usar seus cunabis se assim o tempo exigir.
O café esfriou na mesa. Para vermos que num café o mais importante é a companhia e não o café.
Sendo honrado, agradeço no meu silêncio a oportunidade de estar um tempo na sua presença feminina, agradável e inspiradora.
Um brinde regado a Capuccino para renascer a Utopia!
0 Comentários