FOTO: CD's & FONES. AUTOR: CUCUNACA, 2019. |
Tomados pela falta tempo de pela ilusão do status e pelo sucesso efêmero e ofuscante, deixamos de viver e alimentar nossa memória musical.
Durante alguns anos, consegui acumular alguns CDs e DVDs e assim como livros e revistas desenvolvemos um apego como se fôssem órgãos vitais em nossas vidas. Após anos pelo menos uns 15, pouco ouvi aquelas faixas por inteiro.
Outro dia, tirei um tempo pra limpar o porta CDs e me encantava com as músicas que muitas vezes só ouvia quando ia ao trabalho porque algum amigo taxista colocava. E assim, fui equipando a memória musical.
Algumas faixas, ouvidas hoje, parecem tão atuais e sensíveis que até nos estimula a repetidas audições. Certa vez, gostei tanto de algumas que resolvi perguntar de que tempo eram aquelas melodias. Então meu jovem filho respondeu que a que eu ouvia era de 1999. Oh! Espanto total. E naturalmente vem a pergunta: Onde estava e o que estava fazendo em 1999 quando esta música havia sido lançada e era sucesso?
Não tem como não evitar isso. Algumas pessoas passam a revisitar o passado e de lá extrair questionamentos, há também aquelas que lá permanecem e outras que buscam resignificação para os eventos vividos. Sobre estes aspectos torna-se necessário que tenhamos consciência do que somos e onde estamos, no hoje.
Às experiências desagradáveis que elas sejam partes do arquivo morto do passado e que mesmo elas ao serem acessadas devem ser reposicionadas em nosso tempo e espaço. As experiências positivas podemos reviver na saudade boa que chamamos de nostalgia. E algumas experiências desagradáveis Deus nos dá a chance de reeditar num novo tempo e até mesmo espaço. Aí está a beleza da vida.
Quanto às melodias guardadas mas não vividas no tempo espaço em que elas tiveram o seu momento, as notícias são muito melhores. Você poderá vivê-las e até pelo passar do tempo e superação do espaço, contemplá-las com maior liberdade sem a pressão da mídia e até da realidade que a circundava.
Às experiências desagradáveis que elas sejam partes do arquivo morto do passado e que mesmo elas ao serem acessadas devem ser reposicionadas em nosso tempo e espaço. As experiências positivas podemos reviver na saudade boa que chamamos de nostalgia. E algumas experiências desagradáveis Deus nos dá a chance de reeditar num novo tempo e até mesmo espaço. Aí está a beleza da vida.
Quanto às melodias guardadas mas não vividas no tempo espaço em que elas tiveram o seu momento, as notícias são muito melhores. Você poderá vivê-las e até pelo passar do tempo e superação do espaço, contemplá-las com maior liberdade sem a pressão da mídia e até da realidade que a circundava.
Nossa dica é experimente revisitar e dependendo do caso, resignificar a sua memória musical, os resultados vão te surpreender.
Saudações e belas audições!
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