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A GEOGRAFIA DA CNBB

FOTO: INTERIOR DA IGREJA MATRIZ DE N.S. IMACULADA
CONCEIÇÃO, 2019. AUTOR: CUCUNACA, 2019.
Nesta segunda-feira, 06 fora eleita a nova presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Dom Walmor Oliveira de Azevedo (MG), foi eleito presidente tendo como vices: Dom Jaime Spengler (RS) e Dom Mário Antônio Silva (RR) e o secretário geral da entidade, encarregado diretamente no trabalho junto às pastorais, será Dom Joel Portella (RJ)*.

Todos os eleitos tem importante atuação de norte ao sul do Brasil, o que isso torna a atuação da Igreja católica romana, mais próxima das realidades do chão do Brasil. A escolha de Dom Mário da Silva arcebispo do Norte do Amazonas e Roraima, revela a importância da Amazônia para a Igreja com seus desafios perenes e presentes: urbanização precária das cidades, imigração, indígenas, mocambeiros, tensões no campo e nas calhas dos rios além de incipientes políticas públicas voltadas aos jovens e idosos. 

Ao compor esta presidência, a CNBB age de forma diferente do atual governo brasileiro que não possui nenhum dos seus ministros com origem ou atuação destacada nas regiões brasileiras mais distantes dos grandes centros metropolitanos. Desse modo, os bispos brasileiros inserem assim, uma Geografia de integralização dos vários cantões do Brasil ás preocupações de todas as paróquias, comunidades e áreas missionárias deste continental país. 

Na composição da atual gestão eleita para o 2019-2023 a preocupação central residirá em promover as Novas Diretrizes para Ação Evangelizadora da Igreja aprovadas na 57a Assembleia Geral da CNBB integradas ao Vaticano para uma Igreja em saída conforme a exortação apostólica do Papa Francisco. Nas palavras de aceite da missão de Dom Mário da Silva: Testemunhar e servir.

Bom trabalho aos Bispos Brasileiros!

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* Último lugar missionário.

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